

"Do Despontar ao Reabilitar"
25 setembro '20 - Castelo Branco, Portugal
É com muito agrado que a AACCB promove mais um evento de caráter científico, o III Encontro Incluir as Diferenças.
Num período pós-pandemia, consideramos que faz todo o sentido reunir com outras IPSS’s e proceder a um balanço sobre a forma como foi gerida a crise pandémica, a atuação seguida, as alterações impostas e as soluções encontradas para cada situação. Importa ainda compreender como responderam os utentes a uma nova realidade, bem como as suas famílias e os colaboradores que se mantiveram na linha da frente. Estas e outras questões serão debatidas no próximo dia 27 de maio de 2022. Inscreva-se e participe.
Importa discutir as dificuldades que atravessam as instituições e as estratégias implementadas e/ou a implementar para conseguir fornecer a qualidade de vida que os utentes merecem. Tomar decisões em conjunto, debater pontos de vista e partilhar experiências para perceber o caminho que se deve trilhar. Esta envolvência institucional vem colmataras fragilidades que, presumivelmente, as instituições atravessaram e atravessam, e, com certeza, que os envolvidos vão acabar por retirar algo de proveitoso e de aplicável nas suas próprias instituições através desta partilha. Prevê-se que diretores técnicos, órgãos da direção ou elementos da equipa técnica tragam a realidade de cada local e, posteriormente, em mesa redonda, se debatam pontos de vista.
Ainda é cedo para falar num estado pós pandemia, mas as instituições não podem permanecer eternamente encerradas para o exterior. Assim, os utentes de Lar Residencial, muitos dos quais jovens e com vitalidade – porque neste caso não estamos a falar de idosos, mas sim de pessoas com deficiência intelectual e doença mental – ficam privados de participarem atividades lúdicas e de caracter social e têm-se mantido fechados com o risco de contaminar ou serem contaminados. Até quando? Outro problema que surge associado ao contexto pandémico é a necessidade em separar os utentes internos dos externos. Isto é um problema porque os utentes, quer uns quer outros, ficam impedidos de frequentar espaços que antes frequentavam: sejam ginásios, refeitórios ou até salas ocupacionais ou terapêuticas. Além disso, as relações interpessoais, essenciais para o cérebro, são cortadas radicalmente. Será que as instituições estão a fazer o melhor pelos utentes, ou será que esta atuação trará efeitos mais catastróficos para o bem-estar físico e psicoemocional?
Os nossos oradores convidados pela AACCB a moderar e participar nos painéis do III Encontro Incluir as Diferenças – Pandemia e IPSS’s.
João Benquerença, finalizou em 1997 o curso de Contabilidade e Gestão no Instituto Matemática Aplicada à Economia e Gestão, desempenhando funções na sua área de especialização até à atualidade.
Desde abril de 2012 que é Presidente da Direção da Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco.
João Benquerença, finalizou em 1997 o curso de Contabilidade e Gestão no Instituto Matemática Aplicada à Economia e Gestão, desempenhando funções na sua área de especialização até à atualidade.
Desde abril de 2012 que é Presidente da Direção da Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco.
Licenciou-se em direito pela Universidade Católica Portuguesa e é especialista em Direitos Humanos, pela Universidade do Minho e pelo CES/Universidade de Coimbra.
Tem estado dedicada a missões de intervenção social e comunitária em Portugal e no estrangeiro. Neste momento colabora na Área Transversal de Economia Social da Universidade Católica do Porto - Porto (ATES/UCP) como docente e consultora.
Participa em diversos projetos sociais como, por exemplo, no Vozes de Esperança (ENCONTRAR+SE) e na Associação Compassio. Em ambos procura recorrer às narrativas para a criação de empatia, compaixão e combate ao estigma e preconceito.
Desde que é Mãe da Maria Joana, que tem Síndrome de Down, procura promover a valorização da diferença e da diversidade humana.
Contadora de Histórias.
Licenciou-se em direito pela Universidade Católica Portuguesa e é especialista em Direitos Humanos, pela Universidade do Minho e pelo CES/Universidade de Coimbra.
Tem estado dedicada a missões de intervenção social e comunitária em Portugal e no estrangeiro. Neste momento colabora na Área Transversal de Economia Social da Universidade Católica do Porto - Porto (ATES/UCP) como docente e consultora.
Participa em diversos projetos sociais como, por exemplo, no Vozes de Esperança (ENCONTRAR+SE) e na Associação Compassio. Em ambos procura recorrer às narrativas para a criação de empatia, compaixão e combate ao estigma e preconceito.
Desde que é Mãe da Maria Joana, que tem Síndrome de Down, procura promover a valorização da diferença e da diversidade humana.
Contadora de Histórias.
Rita Esteves, é Licenciada em Enfermagem pelo IPCB de Castelo Branco. Em 2013 finalizou o Mestrado em Cuidados Paliativos, em 2015 terminou a Pós Graduação em Feridas, em 2020 especializou-se em Enfermagem Médico Cirúrgica na área de Enfermagem à Pessoa em Situação Paliativa, pelo IPCB, Castelo Branco.
Exerce Funções Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE - Hospital Amato Lusitano – Serviço de Ortopedia e elo de ligação à Equipa Intra-hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos. Trabalha na Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco como vogal da direção e coordenadora de enfermagem.
Realizou voluntariado no Apartamento de Reinserção Social de Castelo Branco – Projeto Homem, Centro Social Interparoquial de Abrantes – Consultadoria, Enfermagem. É também Membro do Conselho Regional de Castelo Branco da Elcos – Sociedade Portuguesa de Feridas
Rita Esteves, é Licenciada em Enfermagem pelo IPCB de Castelo Branco. Em 2013 finalizou o Mestrado em Cuidados Paliativos, em 2015 terminou a Pós Graduação em Feridas, em 2020 especializou-se em Enfermagem Médico Cirúrgica na área de Enfermagem à Pessoa em Situação Paliativa, pelo IPCB, Castelo Branco.
Exerce Funções Unidade Local de Saúde de Castelo Branco, EPE - Hospital Amato Lusitano – Serviço de Ortopedia e elo de ligação à Equipa Intra-hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos. Trabalha na Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco como vogal da direção e coordenadora de enfermagem.
Realizou voluntariado no Apartamento de Reinserção Social de Castelo Branco – Projeto Homem, Centro Social Interparoquial de Abrantes – Consultadoria, Enfermagem. É também Membro do Conselho Regional de Castelo Branco da Elcos – Sociedade Portuguesa de Feridas
Sandra Fortuna, de 42 anos, é licenciada em Língua e Cultura Portuguesas, pela Universidade
da Beira Interior.
Foi professora de Língua e Cultura Portuguesa entre 2005 e 2010.
No período de 2008 a 2016, foi Presidente de um Lar de Terceira Idade.
Em 2010, assumiu o cargo de Secretária Geral da APPACDM da Covilhã.
Atualmente, desde 2020, exerce as funções de Diretora técnica da APPACDM da Covilhã.
Sandra Fortuna, de 42 anos, é licenciada em Língua e Cultura Portuguesas, pela Universidade
da Beira Interior.
Foi professora de Língua e Cultura Portuguesa entre 2005 e 2010.
No período de 2008 a 2016, foi Presidente de um Lar de Terceira Idade.
Em 2010, assumiu o cargo de Secretária Geral da APPACDM da Covilhã.
Atualmente, desde 2020, exerce as funções de Diretora técnica da APPACDM da Covilhã.
O Sr. Coronel José Augusto Rodrigues Alves nasceu em Castelo Branco (28 de agosto de 1958).
Licenciado em Ciências Sócio - Militares – arma de Infantaria da Academia Militar, presentemente tem o posto de Coronel e encontra-se na situação de reforma. Frequentou
vários cursos no âmbito militar, quer em Portugal, quer no estrangeiro
Possui também o Curso de Formação “Gestão de Instituições Para Idosos”, na SOCIALGEST,
sendo Diretor do Curso o Prof. Dr. Luís Jacob.
Destacou-se em várias funções no âmbito militar.
Orador convidado em várias ações e Fóruns, no âmbito da Economia Social ao nível do
Terceiro Sector, tanto na Formação de Dirigentes e Técnicos, como Colaboradores das IPSS. Foi Presidente da Direção do Centro Social Amigos da Lardosa, além de ter sido Tesoureiro e
Presidente da Direção desta IPSS no período de 2005 a 2017. Foi também Tesoureiro da União
Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social de Castelo Branco. Atualmente é o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco.
Noutros âmbitos, salienta-se: Vice-Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco de 17 de
outubro de 2017 a 27 de julho de 2020 e Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco
no período de 28 de julho de 2020 a 15 de outubro de 2021.
Integrou o Conselho Geral do Instituto Politécnico de Castelo Branco, como membro cooptado
no período de 2017 a 2021. Desde 14 de junho de 2021 que é o Presidente do Conselho Geral do Instituto Politécnico de Castelo Branco
O Sr. Coronel José Augusto Rodrigues Alves nasceu em Castelo Branco (28 de agosto de 1958).
Licenciado em Ciências Sócio - Militares – arma de Infantaria da Academia Militar, presentemente tem o posto de Coronel e encontra-se na situação de reforma. Frequentou
vários cursos no âmbito militar, quer em Portugal, quer no estrangeiro
Possui também o Curso de Formação “Gestão de Instituições Para Idosos”, na SOCIALGEST,
sendo Diretor do Curso o Prof. Dr. Luís Jacob.
Destacou-se em várias funções no âmbito militar.
Orador convidado em várias ações e Fóruns, no âmbito da Economia Social ao nível do
Terceiro Sector, tanto na Formação de Dirigentes e Técnicos, como Colaboradores das IPSS. Foi Presidente da Direção do Centro Social Amigos da Lardosa, além de ter sido Tesoureiro e
Presidente da Direção desta IPSS no período de 2005 a 2017. Foi também Tesoureiro da União
Distrital das Instituições Particulares de Solidariedade Social de Castelo Branco. Atualmente é o Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Castelo Branco.
Noutros âmbitos, salienta-se: Vice-Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco de 17 de
outubro de 2017 a 27 de julho de 2020 e Presidente da Câmara Municipal de Castelo Branco
no período de 28 de julho de 2020 a 15 de outubro de 2021.
Integrou o Conselho Geral do Instituto Politécnico de Castelo Branco, como membro cooptado
no período de 2017 a 2021. Desde 14 de junho de 2021 que é o Presidente do Conselho Geral do Instituto Politécnico de Castelo Branco
Francisco de Jesús Valverde Luengo nasceu em Plasencia em 3 de setembro
de 1943.Estudou na Escola Marista de San Calixto, Bacharelado no Instituto
Gabriel y Galán e Docência na Escola de Cáceres. É terapeuta e
fonoaudiólogo. Lecionou no Colégio de San Calixto de los Maristas em
Plasencia, nove cursos, no Centro Público Ntra Señora de Fátima em
GALISTEO, onde foi Diretor e fez o Centro de Integração Escolar, por
dezesseis cursos e também dirigiu o C. P. de Educação Especial PONCE DE
LEON em Plasencia, para 19 cursos.
Francisco de Jesús Valverde Luengo nasceu em Plasencia em 3 de setembro
de 1943.Estudou na Escola Marista de San Calixto, Bacharelado no Instituto
Gabriel y Galán e Docência na Escola de Cáceres. É terapeuta e
fonoaudiólogo. Lecionou no Colégio de San Calixto de los Maristas em
Plasencia, nove cursos, no Centro Público Ntra Señora de Fátima em
GALISTEO, onde foi Diretor e fez o Centro de Integração Escolar, por
dezesseis cursos e também dirigiu o C. P. de Educação Especial PONCE DE
LEON em Plasencia, para 19 cursos.
Alda Ramos, 49 anos terminou o bacharelato em Enfermagem no ano de 1995,
posteriormente, em 2007 finalizou o curso de Complemento de Formação em
Enfermagem. No ano de 2011 completou a especialização em Saúde Mental e
Psiquiátrica. Entre 1995-2009 trabalhou no serviço de urgência do Hospital
Distrital de Cascais e Hospital Fernando Fonseca, no serviço de medicina do
Hospital São Francisco Xavier -CHLO e em contexto psiquiátrico nas Irmãs
Hospitaleiras- Idanha. De 2009 a 2013 coordenou a equipa de Enfermagem do
serviço de hematologia do H.S.F.X. (CHLO). De Entre 2013 e 2015 trabalhou
como adjunta da direção de enfermagem na Irmãs Hospitaleiras -Idanha.
Desde 2015 atá agora estabeleceu-se como Enfermeira Diretora, também nas
Irmãs Hospitaleiras – Idanha.
Alda Ramos, 49 anos terminou o bacharelato em Enfermagem no ano de 1995,
posteriormente, em 2007 finalizou o curso de Complemento de Formação em
Enfermagem. No ano de 2011 completou a especialização em Saúde Mental e
Psiquiátrica. Entre 1995-2009 trabalhou no serviço de urgência do Hospital
Distrital de Cascais e Hospital Fernando Fonseca, no serviço de medicina do
Hospital São Francisco Xavier -CHLO e em contexto psiquiátrico nas Irmãs
Hospitaleiras- Idanha. De 2009 a 2013 coordenou a equipa de Enfermagem do
serviço de hematologia do H.S.F.X. (CHLO). De Entre 2013 e 2015 trabalhou
como adjunta da direção de enfermagem na Irmãs Hospitaleiras -Idanha.
Desde 2015 atá agora estabeleceu-se como Enfermeira Diretora, também nas
Irmãs Hospitaleiras – Idanha.
Fique a par de tudo o que se passa no Encontro Incluir as Diferenças
“O mais importante na comunicação é ouvir o que não foi dito.” – Peter Drucker
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