A Organização do Encontro – Quem somos? O que fazemos?
A Associação de Apoio à Criança do Distrito de Castelo Branco (AACCB) é uma Instituição Particular de Solidariedade Social, com sede na Rua da Fonte Santa, n.º 25, na cidade de Castelo Branco, devidamente registada na Direção Geral da Segurança Social, a dia 1 de agosto de 1996.
De notar que, embora tenhamos “Apoio à Criança” no nosso nome, a população alvo a que, atualmente, damos respostas não incluem crianças, sendo um dos critérios de aceitação a idade, tendo os candidatos que ter idade igual ou superior a 16 anos.
Em janeiro de 1997, com o Centro de Atividades Ocupacionais já em funcionamento, criamos a Resposta Social de Lar Residencial, visando garantir a sobrevivência e o bem-estar dos clientes que de alguma forma estavam privados do seu meio familiar, quer por óbito/invalidez dos pais, quer por graves dificuldades de relacionamento. Tem ainda servido de retaguarda para situações de acolhimento temporário, devido a doença/impedimento temporário dos familiares/cuidadores.
A instituição encontra-se tripartida, funcionando assim com três centros divididos geograficamente, sendo estes o Centro de Atividades Ocupacionais com capacidade para 40 utentes, na Rua Conselheiro Albuquerque, em funcionamento desde 1996, um segundo Centro inaugurado em 2013, o Lar Residencial Estrela Guia (LEG), na Av. Do Brasil nº 70, com capacidade para 10 utentes e o edifício mais recente, construído de raiz em 2015, O Centro de Acolhimento e Reabilitação Arca de Noé (CARAN), na Rua da Fonte Santa, sendo este constituído pelo Lar Residencial com capacidade para 30 utentes e o Centro de Atividades Ocupacionais, com capacidade para 30 utentes.
O nosso principal objetivo é, no fundo, dar resposta a pessoas com deficiência intelectual, afeções neurológicas adquiridas e pessoas como patologias psiquiátricas severa, fornecendo reabilitação e promovendo atividades lúdico-terapêuticas pessoais ou em grupo, em situação de CAO, de forma a recapacitar a pessoa e/ou ajudar na sua melhor inserção na sociedade, podendo no futuro não precisar mais de frequentar o CAO ou, em alguns outros casos, necessitar de apoio a tempo inteiro, tanto por situação de patologia ou incapacidade de apoio familiar, em situação de Lar Residencial.
Existe também a hipótese de novos candidatos necessitarem, de forma imediata, da inserção em situação de Lar Residencial, pela gravidade da patologia ou, por outro lado, por falta de ajuda familiar e/ou externa.